Viúva é indiciada pelo assassinato de funcionário da Agetran
Por Redação Publicado 24 de maio de 2017 às 14:25
Kátia Regina tem prisão solicitada à Justiça

A viúva Kátia Regina de Castro (42), está indiciada em inquérito da polícia acusada pelo assassinato do marido, o funcionário da Agetran, Givaldo Domingues da Silva (44), cujo corpo foi achado nas margens do anel viário da BR-262, que liga a saída para Sidrolânda com o distrito Idubrasil. A mulher era casada há 22 anos com a vítima e o casal tinha dois filhos.

Desde o dia em que o corpo foi achado a polícia e mesmo a família da vítima suspeitava que Kátia era a autora ou estaria por trás do assassinato. Ao reconhecer o corpo na delegacia de polícia ela chorou muito, mas foi chamada de dissimulada por parentes próximos a acusando de ser muito fria.

Investigações da Polícia Civil através do SIG, na 5ª Delegacia, já haviam levantado indícios suficientes incriminando a mulher, inclusive o reconhecimento dela como sendo a pessoa que deixou a moto da vítima em um posto de combustíveis após o crime. Se vendo sem saída, nesta terça-feira (23) acompanhada de um advogado ela se apresentou na 5ª DP onde confessou o crime.

Confirmando sua condição de fria, a mulher usou o filho para tentar justificar o crime. Segundo ela disse na polícia, Givaldo, que estava em fase de separação, queria matar o filho mais velho, por não aceitar o fato de ele ser homossexual. Com isso, segundo sua suposta versão, não teve outra opção a não ser lhe tomar a faca e reagir. A versão, entretanto é desmentida por familiar lembrando que a vítima não aceitava, mas não brigava, apenas não conviviam.