O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece terapias alternativas à população por meio de tratamentos gratuitos de acupuntura e homeopatia. Esses tratamentos fazem parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PINPIC) do Ministério da Saúde, que foram expandidas neste ano.
Outras terapias alternativas, como a arteterapia, reiki e a musicoterapia, também foram incluídas na PINPIC e estão em fase de estudo para implantação na rede pública municipal de saúde de Campo Grande, segundo o Ministério da Saúde.
Esses serviços de terapias alternativas são custeados por meio de recursos federais, destinados ao Piso de Atenção Básica (PAB) de cada município.
A funcionária pública Katia Tavares, 33 anos, já realizou sessões de acupuntura por meio de convênios particulares, porém não descarta participar de tratamentos por meio do SUS. Ela procurou o tratamento de acupuntura como forma de amenizar as dores da enxaqueca.
“Meu médico obstetra indicou a acupuntura, pois durante a gestação não é indicado o uso de certos medicamentos. As sessões para mim foram libertadoras. Depois de um tempo no tratamento a frequência das dores diminuíram até desaparecerem, fiquei por um bom tempo sem sofrer com a enxaqueca e menos ansiosa. Com profissionais capacitados e bom atendimento com certeza que eu faria pelo SUS, os resultados da acupuntura valem a pena”, elogia Katia.
Caso a população queira participar do programa, o paciente deve passar por exames e avaliação médica na Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) de Campo Grande. As unidade de saúde realizam encaminhamentos dos tratamentos de homeopatia e acupuntura para o Centro de Especialidades Médicas (CEM).
Com informações da Prefeitura de Campo Grande