Deve se apresentar hoje à Polícia Civil, o policial militar acusado de no último fim de semana ter matado a tiros o adolescente Luiz da Silva Júnior (17), atingido no pescoço. Testemunhas afirmaram no registro do caso, que o policial atuava como segurança na casa noturna Chácara da República onde ocorreu um tumulto e em seguida a vítima foi morta.
Em seguida a confusão e assassinato, a casa foi fechada e todos desapareceram. Posteriormente, com q repercussão do caso, informes de que o autor do crime seria policial, a coincidente grande movimentação de viaturas da PM no local e na casa da vítima, a então suspeita foi confirmada através do advogado do acusado em contato com a imprensa.
Na versão apresentada o ciente estaria no local apenas se divertindo e teria se defendido, afirmando inclusive que a vítima teria apontado uma arma para o policial que só então atirou. Testemunhas desmentem a alegação afirmando que a vítima não portava arma alguma, mas tentava deixar o local em meio a uma confusão que se transformou em tumulto quando o policial atirou a primeira vez e quando as pessoas correram para o portão, ele de novo teria atirado desta vez em direção às pessoas, quando acabou matando a vítima.
A casa noturna Chácara da república já é conhecida por problemas graves como brigas, agressões por parte de seguranças, tentativas de homicídio e assassinato. Ainda no final da manhã o dono da casa se manifestou alegando que o PM não era segurança e que esse serviço seria prestado por empresa particular e alegou que tudo teria ocorrido após a casa estar fechada.