Não é segredo para ninguém que o nome de André Puccinelli é, e sempre será, a principal opção do PMDB para a disputa de qualquer cargo político. Fora dos palanques desde que deixou o governo do Estado, no final de 2014 (ou início de 2015, como preferir), o político novamente aparece como protagonista para concorrer ao cargo no pleito de 2018. A expectativa é que a definição dos nomes da sigla para os cargos que estarão em jogo na próxima eleição sejam anunciados no dia 11 de Novembro, quando acontece a última grande convenção estadual da legenda no ano.
A propósito, no evento do próximo mês, André Puccinelli assumirá o comando do PMDB de Mato Grosso do Sul, substituindo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Júnior Mochi. Com isso, o ex-governador poderá concentrar toda a sua estratégia política nas eleições que estão por vir, uma vez que não tem ‘outra atividade’ diária, exceto o trabalho voluntário de ‘vovorista’ dos netos, como o próprio costuma brincar.
O PMDB também articula nomes para a disputa de outros cargos que estarão em jogo no ano que vem, como o Senado Federal, que terá duas vagas em aberto, e para os legislativos Estadual e Federal. Para estes, destaque para os nomes conhecidos como o senador Waldemir Moka, que deverá tentar a reeleição para o Senado, o Mochi, que pode investir em outro cargo após boa passagem pela ALMS, e a grande novidade, o prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa, que deixará o PR para ingressar ao PMDB de olho em 2018.