Modalidade de comércio on-line torna relação mais dinâmica
Por Redação Publicado 20 de março de 2017 às 15:42

Uma plataforma de compra e venda on-line onde o consumidor escolhe o que deseja comprar e quanto quer pagar. Essa é a ideia do Fliig, novo conceito em e-commerce que funciona como uma espécie de pechincha on-line, ajudando tanto o fornecedor quanto o consumidor a fecharem suas compras.

“Hoje em dia está todo mundo precisando vender, sem ideia, e essa é uma alternativa, sem necessidade de estudar a abertura de um e-commerce ou de investimento”, aponta o diretor comercial do site, Welson Marinho. Em um ano e meio de operação, já são mais de 250 lojistas e 1,5 mil consumidores cadastrados. “O Fliig é uma startup da empresa InHouse, que está sendo o investidor hoje. Como o mercado já está saturado de sites e-commerce, que funcionam da mesma forma –tudo que tem no mercado é de quem vende para quem compra–, a Silvia Marinho, idealizadora e diretora-executiva do Fliig, trouxe essa nova tendência, comentada em um congresso voltado a consumo”. Neste caso, o consumidor indica o que deseja comprar e quanto quer pagar, e o fornecedor entra em contato e negocia a aquisição. Segundo Welson Marinho, o projeto foi desenvolvido durante dois anos.

A plataforma surgiu da necessidade de inovar a relação de consumo na web e torná-la mais dinâmica, sem deixar de ser humana, por isso o portal tem vasta lista de produtos, preços máximo e mínimo na internet. Desta forma, propõe a negociação do mundo físico na web, iniciando a dinâmica de compra pelo consumidor. Atualmente, após reformulações, o site oferece novos recursos para facilitar a vida de quem deseja economizar on-line.

“No Fliig, se você quer tal produto e ele se encontra na base de dados, você terá uma média de preços”, explica. No caso do lojista, ele escolhe a área onde deseja atuar e onde quer vender. “O e-commerce está tomando o lugar da loja física, e no Fliig é muito mais fácil. Você cadastra os produtos e recebe uma mensagem sobre o desejo do consumidor, podendo atendê-lo ou não, dependendo do preço sugerido. Ele tem todas as ferramentas para tornar possível o negócio”, destaca. “Hoje é tudo grátis, os lojistas podem aproveitar ao máximo”, conclui Marinho.

Fonte: O Estado Online/Rauster Campitelli