O prefeito Marquinhos Trad ainda no seu mandato deve questionar a tarifa mínima cobrada pela prestadora de serviço águas guarirobas, da mesma forma que atuou durante seu mandato como deputado estadual questionando a taxa cobrada nas contas de energia elétrica.
A cobrança mínima está prevista na Lei Federal de Saneamento (11.445/2007) e vem sendo aplicada por todas as empresas de saneamento do País. A cobrança é feita porque atualmente 166.735 imóveis da Capital consome 10 mil litros de água, correspondendo a 52% das ligações feitas pela empresa responsável.
O prefeito Marquinhos Trad, por meio da assessoria esclareceu todos os questionamento do jornal UltraMaxNews;
O prefeito pretende que seja feita uma revisão dos valores cobrados já que a população se acha prejudicada e diz que nada mais justo do que rever esses valores.
Questionado sobre a quebra da pavimentação asfáltica para que sejam feitas as ligações de água e esgotamento sanitário, o prefeito garante que em alguns bairros o asfalto vem sendo feito depois que todo o planejamento de água é executado, e conclui que bairros beneficiados pela PAC II já obedecem esse critério, ou seja, a ligação de água nos imóveis é executada após pavimentação. A prefeitura tem um cronograma de obras que deve ser obedecida. Marquinhos destaca que no período de 2006 Campo Grande tinha quase 30% de rede de esgoto e que atualmente a maioria dos imóveis já possuem acesso a esse serviço.
UltraMaxNews questionou sobre o prazo estipulado pela concessionária de 48 h para fazer a religação e não obtemos uma resposta concreta sobre o assunto.
Sobre as novas instalações de esgoto está sobre controle da Águas Guarirobas, que fazem todo o processo de ligamento na rua e os moradores de cada imóvel fica responsável para fazer a ligação da sua propriedade com a rede pública.
Por último perguntamos sobre os vazamentos em vias públicas, a concessionária informou que a Capital tem o menor índice de perdas de águas do Brasil. O Sistema Nacional de Informações de Saneamento informa que a média nacional tem 30% de perdas em comparação com a Capital que possui 19% de perda.
Murillo Ferreira / Tamara Sainz