Jovem morto em acidente era tatuador e tinha 19 anos
Por Redação Publicado 23 de janeiro de 2017 às 09:39

Motorista da Parati e filho de três anos foram socorridos graves

Aos 19 anos, Pedro Bones de Paula, teve interrompido o sonho de ter estúdio próprio para tatuagens e tornar-se profissional reconhecido. O jovem morreu em acidente de trânsito entre caminhão e Parati, ontem (22), por volta das 16h, na BR-163, em frente à Cidade das Abelhas, na saída para São Paulo, em Campo Grande. Pedro era passageiro da Parati e morreu no local. O motorista, de 24 anos, transportava também o filho, de três anos, e ambos tiveram graves ferimentos.

De acordo com registro policial, o motorista do caminhão com placas de Sorriso (MT), de 58 anos, invadiu a pista contrária por onde seguia o automóvel e ambos bateram de frente. O caminhoneiro seguia com destino ao distrito de Anhanduí e teria feito a manobra ao desviar de outro veículo de carga que estava à frente e freou de repente. No caminhão, estava casal, sendo mulher de 26 anos e homem de 31. Apenas a jovem sofreu ferimento nos pés.

Sobre os ocupantes da Parati, o condutor e o filho que era levado no banco de trás, sem cadeirinha recomendada para a idade, tiveram graves ferimentos e foram encaminhados à Santa Casa. Pedro estava ao lado do motorista do carro e, com a violência do impacto, morreu no local.

A assessoria de comunicação do hospital informou na manhã de hoje que o paciente de 24 anos sofreu múltiplas fraturas e esperava por cirurgias. O estado de saúde do menino era estável e ele seria acompanhado por especialistas para avaliação torácica.

LAMENTAÇÃO

No Facebook, amigos e familiares lamentam a morte de Pedro e falam sobre o sonho do rapaz em tornar-se tatuador renomado, dono de estúdio. Em publicações, imagens mostram alguns trabalhos que Pedro fazia em casa.

Fonte: Correio do Estado

Notícias O Estado pode ser ressarcido pelos gastos com trotes aos serviços de emergência, que envolvem remoções, resgates, combates a incêndios e ocorrências policiais. É o que defende o projeto do deputado Cabo Almi (PT), que foi apresentado na Assembleia. Veja Mais › Prefeitura pode remanejar servidor ou chamar aprovados, sugere juiz › Decisão de romper convênios é forma de estancar sangria nos cofres, diz juiz A proposta ainda prevê que esta cobrança (ressarcimento) será feita via fatura do serviço telefônico, que originou a chamada e o trote aos serviços de emergência. O valor desta reparação pode começar por 50 uferms, que equivalem a R$ 1.219,00. Se houver reincidência nesta atitude, pode ter que pagar o dobro. Caberá aos órgãos e as instituições públicas que realizam estes serviços de emergência, divulgarem as tabelas de consumo, com cada etapa das rotinas de atividades, descrevendo os custos de triagem das chamadas, assim como os deslocamentos das equipes. O autor do projeto diz que a intenção é diminuir o número de trotes recebidos pelos serviços públicos, com o ressarcimento dos gastos. “Estes trotes desviam recursos e esforços financeiros e humanos dos responsáveis pela segurança pública”, justificou. A matéria foi encaminhada para as comissões permanentes, para depois ser apreciada em duas votações no plenário da Assembleia. Os deputados devem avaliar a legalidade e o mérito da proposta. Caso seja aprovada, segue para sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).