A casa de um homem acusado, inicialmente de estuprar mais de 15 crianças com idades entre 11 e 15 anos, números que podem chegar a 100 vítimas, incluindo crianças com até dois anos de idade, foi totalmente destruída pelo fogo neste final de semana. Se a Polícia confirmar esses números de vítimas, o caso de estupro em série registrado em Cuiabá, Mato Grosso, pode ser o maior do País, e até mesmo do mundo. Caso também seja confirmado os números de 100 ou mais estupros, os acusados pode ter a condenação mais alto do mundo, podendo chegar a até 1000 anos de prisão. Antes do incêndio a casa, no entanto, moradores da zona rural do Bairro Pedra 90, região do Coxipó, revoltados e se aproveitando da ocasião, ainda saquearam a casa, levando vários objetos.
Por volta de 20h de sexta-feira (18), a Polícia Militar prendeu Arceu Hartzcoze, de 64 anos, junto com a esposa dele, de 58 e um sobrinho do casal, de 35 anos – nomes ainda preservados. As acusações foram feitas pela mãe de uma menina de 12 anos, que afirmou ter sido aliciada com presentes, dinheiro, doces e lanches. Segundo a menina, pelo menos outros 15 crianças já haviam sido violentadas pelo idoso, com apoio da esposa e do filho dele. Os três acusados foram autuados em flagrante em crimes de estupro de vulnerável e continuam presos.
Só que, no transcurso das investigações, surgirem novas e graves denúncias contra Arceu. Os policiais acreditam que ele possa ter feito mais de 100 vítimas, incluindo crianças de cerca de dois anos. O caso está sendo investigado por policiais da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, onde um inquérito foi aperto apurar se o idoso, a esposa e o sobrinho participam de uma rede de pedofilia que age no Estado de mato Grosso.
CASO INÉDITO – “São acusações graves e sérias. Se a Polícia confirmar que foram mais de 100 vítimas e a Justiça condenador os acusados em apenas 10 anos para casa vítima violentada, todos podem pegar até mil anos de prisão”, confidenciou uma policial que pediu para não ter seu nome divulgado.
Imagem: Reprodução/CadeiaNeles