Eike pechincha: mulher de Eike Batista faz sucesso com site de aluguel de vestidos
Por Redação Publicado 5 de outubro de 2015 às 11:07

Flávia Sampaio é criadora do Power Look, site democrático de locação de roupas, com peças entre R$ 180 e R$ 2 mil

Mulher de Eike Batista, a empresária Flávia Sampaio tem feito sucesso com a Power Look, site de aluguel de vestidos que tem dado o que falar entre as madames. “É um modelo americano que conheci há alguns anos como cliente. Acredito que a maioria das mulheres sente a necessidade de variar o vestido de acordo com os eventos, sem ter que gastar muito para isso. A ideia vai de encontro com o momento atual da economia do nosso país, atrelada ao consumo consciente.

Então me animei com o formato do negócio, que chamo de ‘Netflix’ da moda”, diz ela, que atualmente conta com cerca de 300 peças para locação. Seguindo a tendência em tempos de crise, o site é democrático: tem peças entre R$ 180 e R$ 2 mil. “O mais disputado é o vestido Clementine, todo bordado, com manga 3/4. Custa R$ 850 e alugamos com, no mínimo, três diárias”, afirma Flávia, que conta com a ajuda de uma profissional para fazer a curadoria das peças e dos estilistas que fazem parte do acervo. Isso sem contar os modelos do própria marca.

Que dicas de negócios o Eike lhe deu? “Ele é meu grande conselheiro. Assim que finalizei o business plan, ele foi a primeira pessoa com quem dividi tudo. Eike me deu muita força para seguir em frente, me incentiva e pergunta todos os dias quantos vestidos foram alugados”, diz. Flávia bateu um papo com a coluna:

Como surgiu a ideia de criar o Power Look?

Eu conheci esse modelo, que é americano, como cliente há alguns anos. Li o case de sucesso deles e me animei com o modelo de negócio. Acredito que a maioria das mulheres sente a necessidade de variar o vestido a cada evento, sem ter que gastar muito para isso. Defino o modelo de negócio como o ‘Netflix’ da moda.

Muitas mulheres têm preconceito em alugar roupa. Encontrou resistência?

A ideia vai ao encontro do atual momento da economia do nosso país, atrelada ao consumo consciente, outra questão importante e que precisamos nos atentar.

Quantas peças fazem parte do acervo?

São 300 peças, mas entram produtos novos todos os dias. Conto com a curadoria de uma profissional que, junto comigo, seleciona os estilistas e as marcas que entram para o nosso acervo. Destacaria as peças da nossa própria marca, que são produtos de que muitas vezes não se encontram nas lojas.

Quanto custa, em média, o aluguel de um vestido?

É um site democrático, onde você encontra vestidos entre R$ 180 e R$ 2 mil. O mais disputado é o vestido Clementine, todo bordado, com manga 3/4, que custa R$ 850. Alugamos com, no mínimo, três diárias. Em geral os vestidos bordados fazem sucesso, pois são lindos e com ótimo preço.

Qual a peça mais cara e mais barata que você já comprou?

Nunca fui uma mulher de gastar fortunas com vestidos. Alguns caros, ganhei de presente. Gosto de gastar com peças boas e que durem a vida toda. Nesse sentido, o site é a minha cara: democrático e tem um pouco de tudo.

O que mais ama usar e o que não entra no seu closet de jeito nenhum?

Sou bem versátil na forma de vestir. Entendo que cada ocasião pede um estilo e, como circulo em mundos muito diferentes, o meu estilo muda. Então visto tudo, de acordo com a restrição de cada lugar.

O que o Eike achou dessa ideia?

Ele é meu grande conselheiro. Assim que finalizei o business plan, ele foi a primeira pessoa com quem dividi tudo. Eike me deu muita força para seguir em frente, me incentiva e pergunta todos os dias quantos vestidos foram alugados. Acho que ele está de olho no meu negócio (risos).

Fonte: Época