No Dia Internacional para o Direito à Verdade, ONU lembra vítimas de violações de direitos humanos
Por Redação Publicado 26 de março de 2015 às 13:03

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 O Dia, celebrado em 24 de março, foi proclamado há cinco anos pela Assembleia Geral da ONU para homenagear, em particular, o Arcebispo Romero, grande defensor dos direitos humanos que foi assassinado em El Salvador, em 1980.

 Ao lembrar o 35º aniversário do assassinato de Arcebispo de El Salvador Óscar Arnulfo Romero, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse, nesta terça-feira passada (24), que a Organização está atualmente apoiando comissões de investigação na República Centro-Africana, Coreia do Norte, Eriteia, em Gaza e na Síria para mostrar que a verdade deve prevalecer.

“A melhor forma de honrar o legado de Monsenhor Romero na luta pelos direitos humanos e pela dignidade humana é tomando medidas concretas para cumprir o direito à verdade e outros direitos humanos fundamentais de nosso tempo,” declarou Ban, no data em que se comemora também o Dia Internacional para o Direito à Verdade para as Vítimas de Graves Violações dos Direitos Humanos.

O Dia, celebrado em 24 de março, foi proclamado há cinco anos pela Assembleia Geral da ONU para homenagear, em particular, o Arcebispo Romero, grande defensor dos direitos humanos que foi assassinado em El Salvador nesse mesmo dia em 1980. Ele foi morto a tiros em uma capela, enquanto celebrava uma missa.

“Monsenhor Romero foi um ícone dos direitos humanos e da justiça social,” disse Ban. “O direito à verdade – que é um direito coletivo e individual – é essencial para as vítimas, mas também para a sociedade como um todo. É por isso que as Nações Unidas apoia missões de investigação, comissões de investigação e comissões da verdade para revelar todas as graves violações dos direitos humanos e do direito internacional humanitário.”

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