Por Gabriel Garcia
O Google Ventures já colocou dinheiro nos estágios iniciais de startups de sucesso como Uber e Nest. Mas, segundo o presidente do braço de investimentos do Google, a maior parte dos fundos da empresa agora está sendo investinda no combate ao câncer.
“Se me perguntassem hoje: é possível viver até os 500 anos? A resposta seria sim”, disse Bill Maris, presidente e sócio administrativo do Google Ventures, em uma entrevista à Bloomberg.
“Vinte anos atrás, sem a genética, era possível tratar o câncer apenas com um veneno. Isso é diferente de ‘Nós podemos curar seu câncer fazendo a engenharia reversa de uma célula-tronco’. Hoje, é possível investir de forma legal em uma empresa que pode curar o câncer”, afirma Maris.
No ano passado, o Google Ventures liderou um investimento de 130 milhões de dólares na Flatiron Health, uma startup americana que desenvolveu uma plataforma que usa big data para gerar informações sobre tipos de câncer.
O Google Ventures também possui uma participação de 4% na Foundation Medicine, uma empresa que usa informação genética para melhorar tratamentos contra câncer. A Roche, um dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo, comprou em janeiro participação majoritária na Foundation Medicine.
Segundo seu presidente, o braço de investimentos do Google aumentou seus negócios na área da medicina em 30% nos últimos dois anos. A empresa tem uma equipe de 70 pessoas, com 17 sócios-investidores.
Maris também contratou médicos como sócios no Google Ventures. Esses profissionais auxiliam na escolha dos investimentos nas startups ligadas ao ramo da saúde e bem estar.
“Não queremos ganhar apenas algumas jardas. Queremos ganhar o jogo. Porque é melhor viver do que morrer”, afirma o presidente da Google Ventures.
O Google Ventures já colocou dinheiro nos estágios iniciais de startups de sucesso como Uber e Nest. Mas, segundo o presidente do braço de investimentos do Google, a maior parte dos fundos da empresa agora está sendo investinda no combate ao câncer.
“Se me perguntassem hoje: é possível viver até os 500 anos? A resposta seria sim”, disse Bill Maris, presidente e sócio administrativo do Google Ventures, em uma entrevista à Bloomberg.
“Vinte anos atrás, sem a genética, era possível tratar o câncer apenas com um veneno. Isso é diferente de ‘Nós podemos curar seu câncer fazendo a engenharia reversa de uma célula-tronco’. Hoje, é possível investir de forma legal em uma empresa que pode curar o câncer”, afirma Maris.
No ano passado, o Google Ventures liderou um investimento de 130 milhões de dólares na Flatiron Health, uma startup americana que desenvolveu uma plataforma que usa big data para gerar informações sobre tipos de câncer.
O Google Ventures também possui uma participação de 4% na Foundation Medicine, uma empresa que usa informação genética para melhorar tratamentos contra câncer. A Roche, um dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo, comprou em janeiro participação majoritária na Foundation Medicine.
Segundo seu presidente, o braço de investimentos do Google aumentou seus negócios na área da medicina em 30% nos últimos dois anos. A empresa tem uma equipe de 70 pessoas, com 17 sócios-investidores.
Maris também contratou médicos como sócios no Google Ventures. Esses profissionais auxiliam na escolha dos investimentos nas startups ligadas ao ramo da saúde e bem estar.
“Não queremos ganhar apenas algumas jardas. Queremos ganhar o jogo. Porque é melhor viver do que morrer”, afirma o presidente da Google Ventures.
FONTE LINK:
Executivo do Google diz que quer fazer as pessoas viverem até os 500 anos