Acontece neste sábado (12), em todo o Mato Grosso do Sul, o chamado ‘Dia D’ da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Neste primeiro momento, estão sendo imunizados os grupos prioritários do público-alvo da ação, que são profissionais de saúde, crianças de 06 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas e professores. A partir do Dia D, a vacinação será estendida para a população com idade acima de 60 anos e, após o dia 21, para os demais grupos.
Informações da Secretaria do Estado de Saúde (SES), mais de 76 mil pessoas já foram imunizadas em todo o MS. A meta é de 737.395 mil pessoas, todas fazem parte do público-alvo, conforme a definição do Ministério da Saúde. A SES espera vacinar ao menos 90% desse total, o que representa 663.656 mil pessoas. Em Campo Grande, até o início deste mês haviam sido imunizadas 68.625 pessoas, o que representa 34,69% do público-alvo, de 197.820 mil.
As campanhas tem contribuído na redução da mortalidade em indivíduos portadores de doenças crônicas, tais como doença cardiovascular, acidente vascular cerebral (AVC); doenças renais, diabetes, pneumonias, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); dentre outras. Entre as possíveis condições de risco para a ocorrência de complicações por influenza, a presença de pelo menos uma comorbidade foi mais frequente entre os acometidos.
A vacinação teve início em 24 de abril. Em Campo Grande são 68 salas de vacinação em todas as regiões da cidade, além de um trailer montado na Praça Ary Coelho e um posto dentro da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Para receber a dose, todos os indivíduos do grupo de risco devem apresentar o Cartão Nacional de Saúde (CNS) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).
Além dos documentos exigidos para todos, os profissionais de saúde devem apresentar a carteira de conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; e os indígenas: cadastro na SESAI. O controle mais rigoroso para imunizar as pessoas do grupo de risco é para atender as recomendações do Ministério da Saúde, que não irá disponibilizar doses extras.