Tacuru vive ‘clima tenso’ às vésperas da eleição suplementar
Por André Farinha Publicado 29 de maio de 2017 às 20:09
Os candidatos a prefeito: Paulo Sérgio Lopes de Melo (PP) e Carlos Alberto Pelegrini (PMDB) (Foto: Divulgação)

A polícia segue com a investigação sobre o atentado contra a vereadora e candidata à vice-prefeita de Tacuru, Daiana Pedrotti (PT do B). O município terá eleições suplementares para prefeito e vice no próximo domingo (04), duas chapas competem no pleito: uma das chapas é encabeçada pelo vereador. presidente da Câmara Municipal e atual prefeito em exercício da cidade, Paulo Melo (PP), que tem como vice a Daiana, e a outra tem como candidato a prefeito o ex-vereador Carlos Pelegrini (PMDB), que fora o segundo colocado no pleito de 2016, o vice é o vereador Marcelo Carlos Gargantini Marques (PMDB). 

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Restando menos de dez dias para a eleição, um atentado chocou a cidade na noite de domingo (28). Conforme o Boletim de Ocorrência, Daiana estava em um assentamento de Tacuru quando teve o seu veiculo foi atingido por, pelo menos, quatro disparos de arma de fogo. Na ocasião, havia uma passageira no carro, por sorte, ninguém ficou ferido no ato.

A Polícia Civil chegou a prender dois homens logo após o atentado, no entanto, o delegado responsável pelo caso, Fabrício Dias dos Santos, informou que os suspeitos foram enquadrados por porte ilegal de arma de fogo e não têm ligação com o crime. O caso foi registrado como disparo de arma de fogo.

A Eleição Suplementar em Tacuru foi definida após a cassação da chapa vencedora do pleito de 2016. O prefeito eleito Claudio Rocha Barcelos, também chamado de Dr. Claudio (PR), teve os direitos políticos suspensos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder.