Rio quer barreira eletrônica no combate ao tráfico de armas e munições
Por Redação Publicado 9 de maio de 2017 às 07:34

A prefeitura do Rio de Janeiro propôs a criação de um cerco eletrônico nas vias de acesso à cidade para reduzir a entrada de munições e armas. Os equipamentos, veículos e portais de raio-X, seriam instalados em pontos estratégicos para possibilitar a identificação do contrabando. A ideia foi debatida nesta segunda-feira (8) em reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal, formado por secretários municipais e autoridades de órgãos estaduais e federais de segurança e de justiça criminal e social.

Após mais de três horas de reunião, o secretário de Ordem Pública, Paulo Amendola, afirmou que a prefeitura tem articulado com empresas a doação dos equipamentos, sem especificar locais onde seriam instalados ou prazo. A proposta foi defendida pelo prefeito, que preside o Gabinete Municipal, instalado há cerca de um mês e que tem o objetivo pôr em prática ações que visam reduzir os índices de criminalidade no Rio, aliviando a sobrecarga da Polícia Militar.

A reunião também discutiu a oferta de ações sociais e comunitárias no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade. Os projetos, no entanto, só serão definidos depois que o Instituto Pereira Passos detalhar um planejamento com as principais carências da região. Também não há prazo para o início dessas ações. Atualmente  organismos de segurança, inclusive a PRF, possuem esse tipo de equipamento os Scanners, mas encostados sendo que cada órgão apresenta uma motivação diferente para o equipamento extremamente caro estar encostado. Em Mato Grosso do Sul a Receita Federal via de regra utiliza o equipamento nas fronteiras, sempre com bons resultados.

Com Agência Brasil/AN