Brasileira morre em voo para Tailândia
Por Ariel Moreira Publicado 2 de maio de 2017 às 13:42

Uma passageira brasileira passou mal em um voo para Tailândia, no dia 30 de abril domingo. No voo haviam três médicos que tentaram reanimar a vítima, no entanto ela residiu e faleceu enquanto estava sendo encaminhada para um hospital do Catar. A notícia da morte foi confirmada apenas ontem (1) pelo Ministério das Relações Exteriores.

Segundo informação da amiga da família, Regina Dezani Costa (39 anos), a vítima estava viajando de férias, quando passou mal. A morte está por ser esclarecida.

O Itamaraty informou que não pode passar mais informações, mas oferece apoio aos familiares e cuida de todos os detalhes com a ajuda da embaixada brasileira no país.

Meiriane, afirma que a amiga Regina não soube precisar se ela já pousou sem vida, pois e ficou sob os cuidados médicos e ela, como os demais passageiros, tiveram de esperar à distância. Quando chegaram em Dobha, a Regina recebeu cuidados, mas como sua relação é familiar, informações detalhadas não foram informadas.

De acordo com a cunhada, antes de ser atendida pelos médicos Regina se queixou de dor nas costas. “A amiga dela disse que a Regina se queixou de dor nas costas e logo recebeu cuidados médicos, mas logo foi afastada e a amiga não teve mais contato com Regina e só soube que ela havia morrido depois, quando o pessoal da empresa e da polícia começaram a fazer questionamentos”, diz.

Segundo Meiriane, a família mantém contato direto com a amiga que estava com Regina. “Ela foi muito forte, já que está em um país distante sem referência nenhuma e teve de permanecer sem muitas informações, pois o inglês era muito difícil porque são árabes falando inglês e os sotaques são diferentes. Ela deve retornar ao Brasil na tarde desta segunda-feira”, diz.

A cunhada de Regina informa que o corpo está em um hospital de Dobha e aguarda os trâmites legais para viabilizar o traslado.

“O que nos angustia muito é a distância porque a família não consegue se deslocar para lá tão rápido porque daria o mesmo prazo de o corpo chegar ao Brasil”, afirma.

Com informações do Globo