Jurídico do Comercial cobrará presidente do TJD pelo silêncio do Procurador
Por André Farinha Publicado 26 de abril de 2017 às 16:25
Presidente do TJD Celina Guimarães será cobrada pelo silencio do Procurador do Pleno (foto: arquivo)

O departamento jurídico do Comercial, através do advogado Reinaldo Leão Magalhães, poderá acionar a presidente do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), da FFMS, Celina de Melo e Dantas Guimarães, pelo fato de o Procurador do Pleno Vânder Vasconcelos Galvão, ainda não ter se manifestado até o momento, a respeito do recurso impetrado pelo clube solicitando a punição do Operário, pela escalação do jogador Eduardo Arroz.

De acordo com a lei, o prazo previsto para a resposta é de dois dias e o mesmo já “expirou” sem que houvesse uma  manifestação por parte do procurador Vander Vasconcelo Galvão.

“Ele (Vander Vasconcelos) deveria receber, tal como aconteceu,o recurso e noticiar no TJD, o que não foi feito ainda até a presente data. Não sei porque o motivo da demora”, disse Reinaldo, advogado  comercialino.

Segundo as explicações, o procurador Vander Galvão ainda não ofereceu a denúncia e dependerá da fundamentação do mesmo, para que o clube tome as medidas cabíveis.

O advogado comercialino, relembrou o caso acontecido no futebol em Mato Grosso, onde a equipe do Operário de Várzea Grande, também teria escalado o jogador Lê, na partida contra o Cacerense. O caso foi a julgamento e o resultado foi o rebaixamento do Galo de Mato Grosso, que perdeu seis pontos pela escalação irregular do volante Lê e com isso foi rebaixado par o futebol da Segunda Divisão, naquele Estado.

Antes, o União Rondonópolis havia sido ser punido e deu o o lugar na semifinal para o Dom Bosco, agora foi a vez do Operário de Várzea Grande que acabou sendo rebaixado e o Cacerense se manteve na primeira divisão do futebol de Mato Grosso, mesmo sem ter vencido uma única partida, conquistando três empates.

O jogador Lê foi expulso quando defendia o Sinop e mesmo não tendo participado da  vitória do Operário sobre o Mixto, por 3 a 2,  o volante foi sendo relacionado e ficou no banco de reservas, já causando a infração.

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