
Segundo o Ministério da Saúde em oito anos, o número de atendimentos em terapias alternativas e complementares no Sistema Único de Saúde (SUS) cresceu 670%, passando de 271 mil, em 2008, para 2,1 milhões em 2016.
Terapia alternativa são tratamentos com base em saberes populares e tradicionais e que visam ajudar na prevenção de doenças ou na melhoria das condições de saúde de alguns pacientes.
No SUS, eles são definidos como “práticas integrativas” ou “complementares” (à medicina convencional). Entram na lista práticas como homeopatia, acupuntura, fitoterapia (tratamento com base em plantas medicinais), termalismo (com águas minerais ou termais), entre outras.
Porém esses serviços abrangem apenas uma parte do país: atualmente apenas 30% dos 5.570 municípios do país ofertam esse modelo de terapia, a maioria capitais e cidades de médio porte.
No início de Abril, uma portaria do Ministério da Saúde incluiu 14 novas terapias à política nacional de práticas integrativas. Com isso, o número de práticas complementares reconhecidas no SUS passou de cinco para 19.
São elas: arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, naturopatia, meditação, musicoterapia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e ioga.
Com informações Notícias ao Minuto