Sem protocolo no TDJ, diretores do Operário garantem que denuncia não tem fundamento
Por André Farinha Publicado 11 de abril de 2017 às 15:20
Alheio aos comentários, elenco do Operário intensifica os treinos de olho no jogo em Corumbá (foto: arquivo)

A medida em que o tempo passa, tudo leva a crer que, a denúncia feita pela diretoria do URSO de Mundo Novo, apontando a irregularidade na escalação do jogador Eduardo Arroz, do Operário, pode ser apenas “fogo de palha” e acima de tudo visa, desestabilizar o time alvinegro, nos jogos válidos pelas semifinais do Estadual.

Nessa terça-feira (11), mais uma vez, até por volta das 15h, nenhum dirigente ou representante da equipe interiorana compareceu à Federação de Futebol, onde, de acordo com as informações, deveria ser protocolado o documento e nele apontando a irregularidade, bem como pedindo a perda dos pontos do time em todo o campeonato fato esse que causaria a desclassificação do Galo na sequência da competição.

No entanto, para não ser pego de surpresa, quem esteve na sede da entidade, foram dois dirigentes do Operário: o diretor de futebol Ari Portugal e o conselheiro da presidência Nelson Antônio da Silva.

Interrogados a respeito da pretensa ação, os dirigentes demonstraram tranquilidade ao responder que, “também estão aguardando”.

“Não podemos falar nada ainda, pois não sabemos o que os times estão alegando e por isso, temos que aguardar”, responderam.

Quanto à escalação do jogador Eduardo Arroz, pivô dos comentários, os dirigentes disseram que, quem acusa tem que provar.

“Se entrarem com a ação, vamos estabelecer a defesa do clube. Mas fala assim a esmo fica muito difícil. O que podemos afirmar é que estamos 100% tranquilos. O elenco segue treinando e vamos viajar para Corumbá”, disse o diretor Ari Portugal.

“Estamos aguardando pra ver”, emendou o conselheiro da presidência, Nelson Antônio da Silva.