Maioria dos visitantes do Festival de Bonito era de MS, revela pesquisa
Por Redação Publicado 10 de agosto de 2016 às 20:42

Uma pesquisa realizada pelo Observatório do Turismo e Eventos de Bonito revelou que 51% dos visitantes do 17º Festival de Inverno de Bonito eram de Mato Grosso do Sul. O evento foi realizado no fim do mês de julho e a maioria dos entrevistados tem idade entre 26 e 35 anos, além de educação de nível superior completo.

Logo após os turistas do próprio Mato Grosso do Sul em Bonito, ficaram os paulistas, somando 14% dos entrevistados. Já os turistas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul representaram, respectivamente, 8% e 6% dos entrevistados no festival. Também com 6%, aparecem os visitantes cariocas.

Ao todo, foram ouvidos 160 turistas durante os dias 29 e 30 de julho. Além disso, 100% dos turistas que visitaram o município e participaram da pesquisa revelaram que recomendariam a cidade para outras pessoas. Os dados apurados mostram ainda que a faixa etária dos visitantes ficou concentrada entre 26 a 35 anos, correspondendo a 35% da amostragem.

Hospedagem e atrativos – Outro fato curioso trazido no estudo foi a forma como os turistas se hospedaram em Bonito. O agendamento direto no hotel foi a opção escolhida por 52% dos entrevistados.

Já quanto aos atrativos do município, os balneários são apreciados por 69% dos turistas, enquanto que a visita à gruta e a flutuação aparecem como escolha para 57% e 55% das pessoas, respectivamente.

Conforme a coordenadora do Observatório do Turismo e Eventos de Bonito, Janaina Mainchein, o objetivo da pesquisa é colaborar com os empresários do setor e com poder público no planejamento de estratégias de divulgação. “Com esses dados, esperamos, também, oferecer melhores condições aos visitantes, para que eles se sintam motivados a recomendar a cidade ou queiram retornar”, explica.

Fonte: Campo Grande NEws

Notícias O Estado pode ser ressarcido pelos gastos com trotes aos serviços de emergência, que envolvem remoções, resgates, combates a incêndios e ocorrências policiais. É o que defende o projeto do deputado Cabo Almi (PT), que foi apresentado na Assembleia. Veja Mais › Prefeitura pode remanejar servidor ou chamar aprovados, sugere juiz › Decisão de romper convênios é forma de estancar sangria nos cofres, diz juiz A proposta ainda prevê que esta cobrança (ressarcimento) será feita via fatura do serviço telefônico, que originou a chamada e o trote aos serviços de emergência. O valor desta reparação pode começar por 50 uferms, que equivalem a R$ 1.219,00. Se houver reincidência nesta atitude, pode ter que pagar o dobro. Caberá aos órgãos e as instituições públicas que realizam estes serviços de emergência, divulgarem as tabelas de consumo, com cada etapa das rotinas de atividades, descrevendo os custos de triagem das chamadas, assim como os deslocamentos das equipes. O autor do projeto diz que a intenção é diminuir o número de trotes recebidos pelos serviços públicos, com o ressarcimento dos gastos. “Estes trotes desviam recursos e esforços financeiros e humanos dos responsáveis pela segurança pública”, justificou. A matéria foi encaminhada para as comissões permanentes, para depois ser apreciada em duas votações no plenário da Assembleia. Os deputados devem avaliar a legalidade e o mérito da proposta. Caso seja aprovada, segue para sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).